Representante da chapa vencedora fala sobre os planos para o CRCCE

Marcos AurelioO coordenador da chapa vencedora da eleição do Conselho Regional de Contabilidade, Marcos Aurélio Tavares, classificou como “importantíssimo” para garantir a continuidade da atual gestão juntamente com a “renovação” que se apresenta. “Foi uma mistura de alegria e surpresa”, comentou o coordenador se referindo ao resultado da votação. Em entrevista ao site, Tavares falou sobre perspectivas para o mandado dos novos conselheiros e reafirmou a intenção de apoiar a reeleição da atual presidente.

CRCCE –   O que este grupo traz de novo?

Marcos Aurélio – Indicam uma divisão de ideias. Nossa chapa, basta olhar a sua composição, trouxe uma proposta de renovação, Como estreantes, devemos trazer ao Conselho a proposta da participação de todos, de ouvir as bases, as cidades do interior e, assim, atender os anseios da maioria,

CRCCE  –   O que muda em relação aos conselheiros que serão substituídos?

Marcos Aurélio – Nos apresentamos durante a campanha como um grupo apoiado pela a atual gestão, com novos ideais, novas perspectivas e que, sinceramente, poderá oxigenar o Conselho, com a visão e principalmente com a audição, sem preconceitosm quanto às sugestões que nos sejam ofertadas.

RCCE  –    A intenção de apresentar a presidente Clara Germana à reeleição, como anunciado na campanha, está mantida?

Marcos Aurélio – Indiscutivelmente! Entendemos que uma pessoa que teve a coragem de mesmo enfrentando algumas rejeições, apresentar à sociedade uma chapa nova, com pessoas novas, demonstra de forma inequívoca a vontade de servir deixando de lado possíveis interesses. Ela merece a continuidade do seu mandato.

CRCCE     Que mensagem o senhor mandaria para a classe agora?

Marcos Aurélio – As necessidades que a nossa classe tem, seja nos cumprimentos das obrigações impostas a nós e aos nossos clientes, a valorização profissional, o espaço a ser conquistado em cada órgão e perante a sociedade, requerem que estejamos unidos e fortes. Para termos voz e alcançarmos os objetivos comuns, se faz necessária a união de esforços.

O coordenador da chapa vencedora da eleição do Conselho Regional de Contabilidade, Marcos Aurélio Tavares, classificou como “importantíssimo” para garantir a continuidade da atual gestão juntamente com a “renovação” que se apresenta. “Foi uma mistura de alegria e surpresa”, comentou o coordenador se referindo ao resultado da votação.

Em entrevista ao site, Tavares falou sobre perspectivas para o mandado dos novos conselheiros e reafirmou a intenção de apoiar a reeleição da atual presidente.

CRCCE –   O que este grupo traz de novo?

Marcos Aurélio – Indicam uma divisão de ideias. Nossa chapa, basta olhar a sua composição, trouxe uma proposta de renovação, Como estreantes, devemos trazer ao Conselho a proposta da participação de todos, de ouvir as bases, as cidades do interior e, assim, atender os anseios da maioria,

CRCCE  –   O que muda em relação aos conselheiros que serão substituídos?

Marcos Aurélio – Nos apresentamos durante a campanha como um grupo apoiado pela a atual gestão, com novos ideais, novas perspectivas e que, sinceramente, poderá oxigenar o Conselho, com a visão e principalmente com a audição, sem preconceitosm quanto às sugestões que nos sejam ofertadas.

RCCE  –    A intenção de apresentar a presidente Clara Germana à reeleição, como anunciado na campanha, está mantida?

Marcos Aurélio – Indiscutivelmente! Entendemos que uma pessoa que teve a coragem de mesmo enfrentando algumas rejeições, apresentar à sociedade uma chapa nova, com pessoas novas, demonstra de forma inequívoca a vontade de servir deixando de lado possíveis interesses. Ela merece a continuidade do seu mandato.

CRCCE     Que mensagem o senhor mandaria para a classe agora?

Marcos Aurélio – As necessidades que a nossa classe tem, seja nos cumprimentos das obrigações impostas a nós e aos nossos clientes, a valorização profissional, o espaço a ser conquistado em cada órgão e perante a sociedade, requerem que estejamos unidos e fortes. Para termos voz e alcançarmos os objetivos comuns, se faz necessária a união de esforços.