Concurso: Comissão é formada por cinco conselheiros

wellingtonQuatro conselheiros do Conselho Regional de Contabilidade foram nomeados para integrar a Comissão do Concurso Público, por meio da Portaria CRCCE No. 265/2016. O concurso está com edital aberto, oferecendo dez vagas de nível médio e uma de nível superior. As provas serão serão realizadas em Fortaleza, em novembro, e a contratação dos aprovados será imediata.

A Comissão é composta pelo presidente, José Wellington da Silva, tendo quatro vice-presidentes como membros: Flávio Gusmão (Registro), Avelar Gomes (Integração Estadual), Fellipe Guerra (Desenvolvimento Profissional) e Acrísio Rocha (Técnico).

O presidente Wellington da Silva é contador, administrador, pós-graduado em Gestão Publica, Contabilidade Governamental e Regimes Próprios de Previdência. É professor de cursos na área de Contabilidade Aplicada ao Setor Público e Orçamento Público e empresário Contábil. Em entrevista ao site, Silva falou sobre o concurso.

CRCCE – Por que o CRCCE está realizando este concurso?

Wellington da Silva – Para suprir carências deixadas pela dispensa de empregados, em decorrência sentença exarada no Processo No. 200481000097239, da Justiça Federal. Também para dinamizar outras áreas do Conselho que necessitam de mais empregados.

CRCCE – Houve demora na realização do concurso?

WS – A demora foi devido ao planejamento das ações para contatação de empresa prestadora do serviço, bem como no planejamento financeiro para a respectiva contratação da empresa e dos empregados que irão ser efetivados.

CRCCE – O número de vagas abertas atende a demanda atual?

WS – Sim, a demanda atual será atendida, bem como haverá a composição de quadro de reserva, que irá suprir vagas que por ventura venham surgir no prazo de dois anos a partir da homologação do concurso. Assim, o CRC terá à sua disposição, selecionados através de concurso público, para suprir eventuais necessidades.

CRCCE – Os aprovados serão contratados em qual regime? Por quê?

WS – Como o CRCCE é uma autarquia federal sui generis, os seus empregados são contratados através da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), não estando sujeitos ao regime jurídico da União.